(1996). Values, cultural identity, and European integration: Towards a theoretical model. The European Legacy: Vol. 1, Fourth International Conference of the International Society for the study of European Ideas, pp. 619-626.

This article addresses in the first place the use made by Emmanuel Levinas of the contrast between the Bible and Greece. The author attempts to place this contrast in the context of the historical division between Athens and Jerusalem, the Hellenic and the Hebraic, etc. It is argued that one of the main motivations for the presence of this contrast in Levinas s thought is his attempt to address Martin Heidegger's appeal to the relation between the Greeks and the Germans. (...) However, the article claims that it remains the case that Levinas never entirely succeeds in integrating an adequate account of ethnic identities into his ethics of alterity. /// O presente artigo tem por objectivo principal proceder a um estudo do uso feito por Emmanuel Levinas do contraste entre a Bíblia e a Grécia. Trata-se, pois, de uma tentativa de colocar este contraste no contexto da divisão histórica entre Atenas e Jerusalém, entre o mundo helénico e o mundo hebraico, etc. O autor argumenta que uma das principais motivações para a presença deste contraste no pensamento de Levinas é a sua tentativa de responder à associação estabelecida por Martin Heidegger entre a Grécia e a Alemanha. Por outro lado, contudo, o artigo também reclama que Levinas não foi completamente bem sucedido na sua tentativa de integrar de forma adequada as identidades étnicas na sua ética da alteridade. (shrink)

O objetivo central neste artigo é o de explicar o que é testemunho e como ele produz conhecimento e justificação. Conforme essa concepção, o testemunho é uma importante e habitual fonte de conhecimento e de justificação, bem como um conceito relevante em epistemologia social, comunicação e psicologia da aquisição de crença. Apesar de o testemunho, nessa concepção, não ser considerado uma fonte básica de conhecimento e justificação, é alegado que ele é uma fonte de conhecimento básico pois crenças básicas (...) não precisariam derivar de uma fonte básica. Assim, novas crenças podem ser geradas a partir do testemunho, mas novo conhecimento não pode ser produzido a não ser a partir de conhecimento anterior. Apesar disso, a posição defendida neste artigo considera que, mesmo que a justificação com base no testemunho seja, em última instância, dependente de outras fontes de justificação, o testemunho constitui uma fonte essencial tanto de conhecimento como de justificação. (shrink)

O objetivo central neste artigo é o de explicar o que é testemunho e como ele produz conhecimento e justificação. Conforme essa concepção, o testemunho é uma importante e habitual fonte de conhecimento e de justificação, bem como um conceito relevante em epistemologia social, comunicação e psicologia da aquisição de crença. Apesar de o testemunho, nessa concepção, não ser considerado uma fonte básica de conhecimento e justificação, é alegado que ele é uma fonte de conhecimento básico pois crenças básicas (...) não precisariam derivar de uma fonte básica. Assim, novas crenças podem ser geradas a partir do testemunho, mas novo conhecimento não pode ser produzido a não ser a partir de conhecimento anterior. Apesar disso, a posição defendida neste artigo considera que, mesmo que a justificação com base no testemunho seja, em última instância, dependente de outras fontes de justificação, o testemunho constitui uma fonte essencial tanto de conhecimento como de justificação. (shrink)

To promote ethical practices, healthcare managers must understand the ethical challenges encountered by key stakeholders. To characterize ethical challenges in Veterans Administration (VA) facilities from the perspectives of managers, clinicians, patients, and ethics consultants. We conducted focus groups with patients (n = 32) and managers (n = 38); semi-structured interviews with managers (n = 31), clinicians (n = 55), and ethics committee chairpersons (n = 21). Data were analyzed using content analysis. Managers reported that the greatest ethical challenge was fairly (...) distributing resources across programs and services, whereas clinicians identified the effect of resource constraints on patient care. Ethics committee chairpersons identified end-of-life care as the greatest ethical challenge, whereas patients identified obtaining fair, respectful, and caring treatment. Perspectives on ethical challenges varied depending on the respondent's role. Understanding these differences can help managers take practical steps to address these challenges. Further, ethics committees seemingly, are not addressing the range of ethical challenges within their institutions. (shrink)

To promote ethical practices, healthcare managers must understand the ethical challenges encountered by key stakeholders. To characterize ethical challenges in Veterans Administration facilities from the perspectives of managers, clinicians, patients, and ethics consultants. We conducted focus groups with patients and managers ; semi-structured interviews with managers, clinicians, and ethics committee chairpersons. Data were analyzed using content analysis. Managers reported that the greatest ethical challenge was fairly distributing resources across programs and services, whereas clinicians identified the effect of resource constraints on (...) patient care. Ethics committee chairpersons identified end-of-life care as the greatest ethical challenge, whereas patients identified obtaining fair, respectful, and caring treatment. Perspectives on ethical challenges varied depending on the respondent's role. Understanding these differences can help managers take practical steps to address these challenges. Further, ethics committees seemingly, are not addressing the range of ethical challenges within their institutions. (shrink)

(1996). The historical lessons of human rights: In search of a new approach. The European Legacy: Vol. 1, Fourth International Conference of the International Society for the study of European Ideas, pp. 498-503.

(1996). The Conradian inheritance in the African novel. The European Legacy: Vol. 1, Fourth International Conference of the International Society for the study of European Ideas, pp. 101-108.

(1996). Stereotype discourse in Israel. The European Legacy: Vol. 1, Fourth International Conference of the International Society for the study of European Ideas, pp. 680-688.

(1997). Super‐paradigms, art, and science: Romanticism and the birth of social science. The European Legacy: Vol. 2, Fourth International Conference of the International Society for the Study of European Ideas, pp. 749-754.

(1996). The contribution of communist states to the proscription of racist speech. The European Legacy: Vol. 1, Fourth International Conference of the International Society for the study of European Ideas, pp. 801-811.

(1996). Repairing the moral deficits of capitalism: The role of the nonprofit sector. The European Legacy: Vol. 1, Fourth International Conference of the International Society for the study of European Ideas, pp. 595-600.

(1996). Latvia in search of a social policy model. The European Legacy: Vol. 1, Fourth International Conference of the International Society for the study of European Ideas, pp. 652-658.

(1996). The concept of Carolingian Europe in the foreign policy of the Federal Republic of Germany. The European Legacy: Vol. 1, Fourth International Conference of the International Society for the study of European Ideas, pp. 727-733.